sábado, 26 de outubro de 2019

Bate-bola com oswaldo martins


oswaldo martins é poeta e professor de literatura. autor de ''desestudos'' (2000); ''minimalhas do alheio'' (2002); ''lucidez do oco'' (2004); ''cosmologia do impreciso'' (2008) ; ''língua nua'' (com ilustrações de elvira vigna) (2011); ''lapa'' (2014); ''manto'' (2016) e "paixão" (com ilustrações de Roberto Vieira da Cruz) (2018).






Confira a seguir o bate-bola com o autor.




Qual seu poeta preferido?
Na língua portuguesa, Dora Ribeiro, que fala lindamente com a minha sensibilidade poética. João Cabral, que em toda leitura me dá lições de poesia e Fernando Pessoa, que me ensina a língua.
Em língua estrangeira, Trakl, Celan e Ungaretti, pelas surpresas que me aprontam na leitura

Um poema imperdível?
Em português, "O poeta não existe", de Dora Ribeiro; "O cão sem plumas", de João Cabral de Melo Neto; e "Meu pensamento de mágoa", de Fernando Pessoa.
Em língua estrangeira, "Grodek", de Trakl; "Todtnauberg", de Celan e "Mattina", de Ungaretti.
Leia todos aqui.

Qual poeta contemporâneo você colocaria em destaque?
Dora Sampaio.

Uma cidade?
Ouro Preto.

Um filme?
Qualquer um que me arrase, como Gritos e Sussurros, por exemplo.

Uma bebida?
Uísque e cerveja, hoje com muita moderação.

Melhor lugar para escrever ou criar?
Qualquer um que me permita a concentração necessária.

Melhor lugar para ouvir música?
O escuro.

Uma música?
Dona Carola (Nelson Cavaquinho – Nourival Bahia e Walto Feitosa Santos).

Um compositor?
Chico Buarque.

Um quadro?
Os nus de Modigliani, principalmente o "Le Grand Nu".

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